A noite desta quinta-feira (7) no Recife foi de celebração da força feminina na entrega do 24º Prêmio Tacaruna Mulher. O Shopping Tacaruna destacou nove exemplos de potência, dedicação e legado feminino nas mais diversas áreas da sociedade pernambucana.
O Prêmio Tacaruna Mulher 2024 homenageou nove mulheres nas respectivas categorias: Ana Brito (Medicina e Saúde), Ana Rita Sá Carneiro (Design, Arquitetura e Decoração), Bia Pankararu (Ação Social), Bianca Ferreira Teixeira (Atividades Jurídicas), Carla Seixas (Comunicação), Flávia Suassuna (Cultura), Laís Xavier (Política, Economia e Negócios), Mariana Amazonas (Moda) e Virgínia Lorena (Educação). Todas receberam o Troféu Feminilidade, criado pela artista plástica Margot Monteiro, uma das vencedoras do Prêmio Tacaruna Mulher, no ano de 2004.
De acordo com a superintendente do Shopping Tacaruna, Sandra Arruda, o Tacaruna Mulher é uma das iniciativas realizadas pelo mall que mais orgulha todos os colaboradores e que já faz parte do calendário oficial de eventos do Recife. “O sentimento do Tacaruna é de muita gratidão pela história que temos por fortalecer as mulheres desde 2001, quando essa pauta ainda não era recorrente. Com o Prêmio, nós seguimos provando que as mulheres podem sim construir uma sociedade melhor através de seus trabalhos”, disse ela à Coluna Giro.
A gerente de marketing do Shopping Tacaruna, Yolanda Celeste, destacou a missão deste premiação: “Estamos muito felizes em realizar mais uma edição do Tacaruna Mulher. Sobretudo, pelo tema ser tão atual. Nós fomos pioneiros em homenagear as mulheres pela sua força de trabalho, da contribuição delas para uma sociedade melhor. E a cada ano, seguimos reconhecendo as mulheres que de fato continuam fazendo a diferença”.
Bia Pankararu, uma das nove homenageadas da noite pela categoria Ação Social, exaltou a representatividade de estar nesse evento tão importante. “Ser a primeira mulher indígena homenageada em 24 anos de Tacaruna Mulher é uma grande responsabilidade. Mas poder representar o meu povo é abrir portas para que outras mulheres, não só indígenas, mas as de terreiro, de quilombo, periféricas, do sertão, interior e zonas rurais, que mudam o mundo todo dia, também se sintam reconhecidas”, concluiu.